
Onze dias. Foi o que precisou a russa Yelena Isinbayeva para se redimir do fiasco cometido no Mundial de Atletismo, em Berlim (Alemanha). Nesta sexta-feira (28), disputando uma etapa do Golden League, em Zurique, na Suíça, a rainha do salto com vara – sim, podemos chamá-la de rainha – saltou nada mais, nada menos, do que 5,06m, ficando com a medalha de ouro e estabelecendo um novo recorde mundial.
Nem parecia a mesma Isinbayeva que há poucos dias escondia o rosto entre os dedos, vergonha pelo fiasco de ter errado todos os saltos no 4,80m que tentara saltar. Desta vez o que se via, era uma russa sorridente, alegre, comemorando junto a seu treinador.
Não tinha pra ninguém desta vez, em Zurique. Restou para as demais competidoras, apenas brigar pela medalha de prata. E nessa briga estava a brasileira Fabiana Murer. Mas a disputa foi acirrada, e Murer conseguiu apenas a medalha de bronze, com 4,71. Nada mau para quem havia conquistado apenas o quinto lugar no Mundial de Berlim, com 4,65m. A prata ficou com a polonesa Anna Rogowska, com 4,76m.
A próxima etapa da Golden League acontecerá no dia 4 de setembro, em Bruxelas, na Bélgica. O vencedor levará pra casa U$ 1 milhão, quase U$ 2 milhões. Por um prêmio desses, todo sacrifício é válido.
Nem parecia a mesma Isinbayeva que há poucos dias escondia o rosto entre os dedos, vergonha pelo fiasco de ter errado todos os saltos no 4,80m que tentara saltar. Desta vez o que se via, era uma russa sorridente, alegre, comemorando junto a seu treinador.
Não tinha pra ninguém desta vez, em Zurique. Restou para as demais competidoras, apenas brigar pela medalha de prata. E nessa briga estava a brasileira Fabiana Murer. Mas a disputa foi acirrada, e Murer conseguiu apenas a medalha de bronze, com 4,71. Nada mau para quem havia conquistado apenas o quinto lugar no Mundial de Berlim, com 4,65m. A prata ficou com a polonesa Anna Rogowska, com 4,76m.
A próxima etapa da Golden League acontecerá no dia 4 de setembro, em Bruxelas, na Bélgica. O vencedor levará pra casa U$ 1 milhão, quase U$ 2 milhões. Por um prêmio desses, todo sacrifício é válido.
Foto: Agência EFE
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